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sábado, 29 de dezembro de 2012

BOAS NOVAS!!!

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CONTAÇÃO DE HISTÓRIA

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Como usar a voz na contação de histórias

Uma platéia receptiva, uma boa história e muita disposição poderão ser a receita ideal para uma sessão de fantasia.
O contador senta-se, acomoda as crianças à sua volta, recorda mentalmente a seqüência que usará e pronto: começa a narrativa.

Mas será isso suficiente?

Muitas vezes, só estar preparado não adianta, é preciso que a audiência entenda as palavras que serão ditas. O raciocínio pode estar perfeito, todos os detalhes vivos, o encadeamento das idéias absolutamente sincronizado, porém pode acontecer que, por diversas razões, a audiência não consiga entender o que está sendo dito.

Uma coisa é indiscutível: para se falar em público, mesmo que seja simplesmente contar uma história para um pequeno grupo de crianças, não se utiliza a voz da mesma forma que em uma conversa coloquial entre duas ou três pessoas. Deve-se ter consciência de que a voz está sendo usada para comunicação com um grupo. Isto faz com que a atenção seja diferente, a distância entre as pessoas maior, além do objetivo a ser alcançado ser outro.

Alguns elementos são fundamentais para que a platéia entenda o que está sendo dito e aproveite o conteúdo da mensagem. Estes elementos estão ligados principalmente à voz a são:
  • Dicção
  • Volume
  • Velocidade
  • Tonalidade
  • Vocabulário

# Dicção

A dicção é freqüentemente culpada quando uma mensagem não é entendida. Se as palavras não forem bem pronunciadas, a mensagem é recebida de forma truncada, porque a não-compreensão de uma palavra pode levar à incompreensão de toda a frase, e não entender uma frase pode prejudicar o entendimento de toda a história.

O pior é que, se a dicção for ruim, não é só uma palavra que não é entendida, e sim várias.  No final, a comunicação é reduzida a uma sucessão de palavras incompreensíveis, apenas porque não se cuidou de falar claramente palavra por palavra, ou, para ser mais exato, sílaba por sílaba.

Para ter boa dicção o primeiro passo é tomar o cuidado de pronunciar de forma clara cada uma das sílabas que compõem a palavra, sentindo cada um dos seus sons.

Problemas mais comuns de pronúncia:

  • R, S E L no final devem ser cuidadosamente pronunciados.
  • Encontros de vogais no meio da palavra: ae, ei, ou também devem ser bem pronunciados. Quando se encontram no meio das palavras também, principalmente o “i” que é muito esquecido como por exemplo: peneira, madeira, ribeirão, etc
  • Encontros consonantais: br, dr, p, gr, tr.. sóbrio, sobrado, dramático, planetário, platinado, grupo, gravura, triturado, troféu, etc..
  • Troca do “l” no final da palavra por “u”: Brasiu no lugar de Brasil, aniu no lugar de anil...
  • Outra atenção que se deve ter é dar espaço entre uma palavra e outra, procurando não emendar as palavras de uma mesma frase. No final das frases, onde há virgulas a voz deve ser levemente elevada e quando tiver  ponto final a voz deve fechar na última palavra e o espaço deve ser maior.

Muito conhecido é o exercício da rolha, porque contribui de fato com a melhora da dicção. Ele é desenvolvido da seguinte maneira:
·         Escolher um texto e fazer a sua leitura pausadamente e em voz alta.
·         Colocar uma rolha entre a arcada dentária superior e a inferior.
·         Ler novamente o mesmo texto esforçando-se para pronunciar as palavras com clareza.
·         Ler novamente o texto sem a rolha e perceber a diferença
·         Se for possível, acompanhar o exercício com um gravador, será mais fácil notar as diferenças.

A rolha provoca dificuldade para pronunciar as palavras. O exercício faz com que, para vencer esta dificuldade,o treinando movimente mais os lábios, a língua e o palato mole.  A repetição do exercício acaba tornando estes movimentos habituais, conseqüentemente melhorando a dicção.

O treino ajudará a dar naturalidade no uso correto das palavras, porque uma preocupação exagerada no momento da narração atrapalhará o raciocínio e dará um tom artificial, o que de certa forma chega até a ser antipático.

# Volume

Embora pareça ser uma coisa simples, o principal problema que impede a compreensão de um discurso ou narração é quando ele é feito em voz muito baixa. As pessoas simplesmente não escutam.

O narrador deve ter consciência de que ele não está à mesma distância das pessoas do que quando está conversando informalmente. Outro fator é que quando se está próximo, as pessoas complementam a interpretação por meio dos movimentos dos lábios e das expressões faciais, o que também fica prejudicado com a distância.

O inverso é muito desagradável: falar alto demais, gritando.

Assim, pessoas que estão falando em público devem ajustar o volume da voz à situação em que se encontram.

Cada ambiente exigirá um volume de voz adequado e isto precisa ser avaliado. Os seguintes fatores devem ser levados em conta nesta avaliação:

  • Distância entre o narrador e sua platéia: Evidentemente, quanto mais longe estiverem os ouvintes, mais alto deve ser o volume da voz para a narrativa.
  • Tamanho da sala: Se o ambiente é grande, ele exigirá um volume maior, mesmo que as pessoas estejam perto do narrador. O “pé direito” (altura entre o chão e o teto) influencia muito – se for muito alto, a voz se “perderá” e necessitará ser um pouquinho mais alta.
  • Acústica da sala: O formato da sala e os materiais que a revestem influenciam a propagação da voz
  • Ruídos externos: Se houver concorrência com outros ruídos, certamente será necessário fazer um ajuste para contrabalançá-los.

Contar uma história ao ar livre, tendo a natureza como palco, é muito agradável, mas deve-se tomar cuidado com o volume da voz, uma vez que estamos em um lugar amplo (a voz se dispersa) e, na maioria das vezes, concorremos com ruídos externos.

Com a prática, estes fatores são automaticamente avaliados e acaba-se calibrando a voz adequadamente, sem perceber. No início, porém, é mais fácil fazer este ajuste com a ajuda de outra pessoa. Basta que esse colaborador se coloque na parte mais distnte da platéia e verifique como a voz está chegando lá.

Outro cuidado que se deve ter é não diminuir o volume da voz no decorrer da narrativa, um vício comum que precisa ser “policiado”.

# Velocidade

A velocidade por ser medida pelo número de palavras que uma pessoa pronuncia em um espaço de tempo determinado.
Cada narrador tem uma velocidade na fala, isto é uma característica individual. Mas deve-se cuidar quando esta velocidade influi na compreensão do texto.

A velocidade está muito ligada à boa dicção. Quem estiver com a sua dicção em desenvolvimento precisa, obrigatoriamente, falar mais devagar para ajudar na compreensão da sua comunicação.

Variar a velocidade da voz pode auxiliar na interpretação do texto: falar mais rápido pode passar mais emoção, um sentimento de urgência, e falar mais devagar é adequado quando se deseja passar um sentimento de paz, harmonia e serenidade.

Combinando-se as diversas variações de velocidade e volume, podem-se conseguir efeitos interessantes.

Modular a voz entre o baixo (limitado a um volume que todas as pessoas possam entender) e o alto (sem exageros, é claro!) e variar a velocidade dá o colorido à narrativa e tira a monotonia. A fala monocórdica, sempre na mesma cadência e ritmo, é um dos principais fatores de desinteresse, principalmente em se tratando de narrativa de histórias infantis.

# Tonalidade

Os sons classificam-se em graves e agudos. Cada pessoa tem o seu registro vocal próprio, mas facilmente pode alcançar alguns tons abaixo e acima desse registro. Isto será suficiente para conseguir efeitos surpreendentes.

A adoção de certos estereótipos ajudam a compreensão do texto, por exemplo:
  • meninas têm fala aguda, falam “fininho”;
  • homens corajosos sempre falam grosso e grave;
  • velhinhas falam levemente agudo e tremido;
  • fadas falam em tom adocicados e
  • bruxas têm voz aguda e estridente.

Os diversos personagens dentro de uma narrativa podem ter característica vocal própria, o que será muito atraente, mas também perigoso, pois necessita de atenção do narrador para manter a característica de cada personagem e alterna-la rapidamente na mudança de personagens e nos diálogos.

# Vocabulário

Outro fator importante: as pessoas podem não entender a comunicação porque não conhecem o sentido das palavras que estão sendo usadas, principalmente quando estamos falando com crianças.

Também neste caso a não-compreensão de uma palavra prejudicará o entendimento de toda a frase. A incompreensão de uma frase pode levar a uma sucesso de incompreensões, que acaba levando ao desinteresse e à desistência em acompanhar a narrativa.

O correto é usar palavras simples, das quais se tem a certeza absoluta de que as crianças às entenderão. Jamais usar gírias ou palavras vulgares: isto desprestigiará o conto e poderá dispersar a atenção das crianças.

Uma história cheia de fantasia poderá até permitir algumas palavras mais elaboradas, as quais darão um certo charme, um ar de “elegância” na narração, além de introduzir um novo vocabulário. Mas estes casos, que não devem ser usados com exagero, devem ser acompanhados de um reforço na frase, explicando com outras palavras o que já foi dito.
Por exemplo: “A pele da bela princesa era alva como a neve. Todas as pessoas admiravam aquela sua pele branquinha... que dava muito contraste com os cabelos pretos e olhos muito azuis”.

Sem abusar, também se pode usar alguma explicação no meio da narrativa, por exemplo:
“Entre os raios de Sol, as pessoas viram a figura de Pégaso, o maravilhoso cavalo alado. Vocês sabem o que é um cavalo alado? Alado quer dizer com asas. Cavalo alado, então, é um cavalo com asas, Imagine como este cavalinho era bonito, com grandes asas de um azul clarinho...”

Enfim, a voz é o instrumento principal do narrador. Saber usá-la é primordial e isto se consegue, como tudo, com treino e dedicação.

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA BEBÊS

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ATIVIDADES PEDAGÓGICAS....

“Os bebês querem – e de fato precisam – ser ativos.
Os bebês nascem com um forte desejo de saber.
Os bebês, inerentemente, procuram por estímulo.
Os bebês adoram explorar e manusear.
Os bebês gostam de experimentar suas habilidades recém-adquiridas.
“Os bebês constroem conhecimento agindo e interagindo com os objetos à sua volta.”
(Trecho do livro “Estimulando a mente do seu bebê”, de Dr. S. H. Jacob)

As atividades propostas têm objetivos pedagógicos variados, que são:
· Adaptabilidade geral ao meio ambiente, gerando sentimentos como felicidade, bom humor e segurança;
· Sociabilidade;
· Desenvolvimento da coordenação motora;
· Comunicação e expressão;
· Percepção sensorial (auditiva, visual, tátil, olfativa e gustativa);
· Inteligência;
· Curiosidade e desejo de explorar;
· Espírito inventivo;
· Senso de descoberta.

ATIVIDADES PEDAGÓGICAS


Esconde-esconde temporário

Espaço: Sala de Aula;
Idade: A partir de 1 ano e meio;

Material: Bambolê com faixas de tules de diversas cores ( o comprimento das faixas deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala ).

Objetivo: Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família;

Descrição: Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas cheguem ao chão.
As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas, segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.


Massagem com bexiga

Espaço: Sala de aula com colchonetes, berço ou trocador;

Idade: de 1 mês a 2 anos;

Material: Bexigas ou esponja macia e água;

Objetivos:
* acalmar;
* desenvolver a consciência corporal;
* promover um sono tranquilo;
* estimular o vínculo afetivo entre educador e criança;

Descrição: coloque um pouco de água em temperatura ambiente dentro de uma bexiga ( não encher muito para não ficar pesada ).
Se o clima ajudar,deixe o bebê somente com a fralda em local tranquilo,com luz difusa e música suave.Passe a bexiga ou a esponja delicadamente pelo corpo da criança,fazendo uma massagem suave com movimentos circulares.

A música dos nomes
Idade: A partir de 4 meses.

Espaço: Sala de atividades, pátio ou jardim.
Objetivos: Reconhecer o próprio nome e reforçar o vínculo com o educador.
Descrição: Escolha uma música na qual você possa incluir o nome das crianças. Alguns exemplos: “Se Eu Fosse um Peixinho”, “A Canoa Virou”, “Ciranda, Cirandinha” e “Fui ao Itororó”. Reúna a turma em um local agradável e cante. Os bebês também podem participar, já que a intenção é fazer com que se familiarizem com os nomes. Aos que já andam, sugira uma roda, que vai se formando com aqueles que ouvem o próprio nome.

Hora da colheita
Idade: A partir de 3 anos.

Tempo: Uma hora.

Espaço: Sala de atividades.
Material: Cartolina ou papel cartão, argila, tinta, dado com um lado de cada cor, miniatura de um passarinho (de plástico ou origami) e vasilhas ou cestinhos coloridos.
Objetivos: Integrar-se ao grupo e colaborar com os colegas.
Descrição: Cole uma gravura ou desenhe uma árvore cheia de galhos do tamanho de uma cartolina para servir de tabuleiro. Faça frutinhas de argila, deixe secar e pinte-as com as mesmas cores do dado que será usado no jogo. Em uma das faces dele, desenhe um passarinho. Confeccione também cestinhas de origami ou arrume vasilhas com as mesmas cores do dado e providencie um brinquedo em forma de passarinho. Coloque o tabuleiro sobre uma mesa e espalhe as frutinhas pelos galhos. O passarinho deve ficar solto. Em volta do tabuleiro, espalhe as cestinhas coloridas. Jogo para quatro crianças. Uma criança por vez lança o dado, retira da árvore a fruta da mesma cor indicada pelo dado e coloca-a na cestinha, também da mesma tonalidade. Se o dado cair com a face que traz o passarinho, é ele quem fica com a fruta. O objetivo é colher todas antes que o passarinho as coma.

Teatro de bonecos
Idade: A partir de 1 ano e meio.

Tempo: 30 minutos.

Espaço: Sala de atividades, pátio ou biblioteca.

Material: Fantoches ou dedoches.
Objetivo: Conhecer a rotina da escola enquanto conversa com os personagens.
Descrição: Sente-se com as crianças no chão e faça os bonecos “conversarem” com cada uma. Você pode fazer perguntas como: - Quem trouxe você para a escola hoje? - Você tem amigos? Quem são? - Você já brincou no parque? - Você já tomou lanche?

Mamãe tem cartinha para você
Idade: A partir de 2 anos.

Tempo: Uma hora.

Espaço: Sala de atividades.

Material: Canetas hidrográficas, papel e envelopes.

Objetivos: Tranqüilizar-se quanto aos sentimentos de adaptação (exemplo: tristeza) e compartilhar com os pais as atividades escolares.
Descrição: Distribua uma folha de papel e canetas hidrográficas para cada criança e peça que faça uma cartinha aos pais. Quando todas terminarem os desenhos, chame uma por uma e pergunte a quem a mensagem é endereçada e o que ela deseja comunicar. Escreva o que a criança disser na mesma folha usada por ela. É importante perguntar se ela quer entregar a carta à pessoa apontada. Em caso positivo, coloque-a em um envelope e oriente a criança a entregá-la ao chegar em casa. Caso contrário, guarde o desenho com as demais atividades.


Cuidado com a boneca     
Idade: De 1 a 3 anos.

Tempo: 30 minutos.

Espaço:Sala de atividades.

Material: Bonecas, roupinhas de boneca, retalhos de tecido, mamadeiras e chupetas.
Objetivos: Brincar de faz-de-conta durante o jogo simbólico; tocar o colega; e ter um bom relacionamento com o grupo. Esta brincadeira é para meninos e meninas, pois tem o objetivo de desenvolver o relacionamento interpessoal, promovendo atitudes de cuidado e carinho com o outro, necessidades que são comuns a todos, independentemente do sexo. Isso vai se dar no faz-de-conta, momento que a criança aprende sobre as interações sociais. Por isso, é importante ter seu espaço garantido e valorizado na rotina.
Descrição: Proponha que cada um pegue uma boneca e cuide dela como se fosse sua filha. Os pequenos devem dar banho, trocar fralda e fazer carinho.
Chuvinha de papel
Idade: De 8 meses a 3 anos.

Tempo: De 15 a 30 minutos.

Espaço: Sala de atividades.

Material: Revistas e jornais velhos.
Objetivos: Relaxar de forma ativa (e não apenas em posição de repouso) e interagir de maneira lúdica com o educador e os colegas.
Descrição: Sente-se com a turma no chão, em torno de uma pilha de revistas e jornais velhos. Deixe que todos manipulem e rasguem as páginas livremente. Junte os papéis picados num monte e jogue tudo para o alto. Vai ser uma festa! Depois, o papel picado pode ser aproveitado em colagens ou modelagem de bonecos.

Papai veio me buscar
Idade: De 3 meses a 1 ano.

Tempo: 30 minutos.

Espaço: Sala ampla.

Material: Aparelho de som, CDs ou fitas cassete com músicas infantis, bolas, fantoches e panos coloridos.

Objetivos: Interagir ludicamente com os pais por meio da brincadeira.

Descrição: Decore o ambiente com os panos. Coloque uma música e peça para o pai ou a mãe se sentar no chão com o filho. Você pode conduzir as brincadeiras, como rolar uma bola para a criança ou brincar com um fantoche, apresentando possibilidades de interação. Os pais se inspiram em você ou criam brincadeiras.

Jogo das expressões
Idade: De 2 a 3 anos.

Tempo: 30 minutos.

Espaço: Sala de atividades.

Material: Cartolina, pincéis atômicos ou tinta.
Objetivos: Nomear os sentimentos e conversar sobre suas possíveis causas.

Descrição: Desenhe na cartolina vária carinhas com expressões faciais que demonstrem sentimentos de tristeza, alegria, raiva, medo, susto etc. Deixem algumas em branco para nomear um sentimento que apareça no decorrer da brincadeira. Convide a criança a apontar a que mais revela a maneira como ela se sente naquele momento e a explicar os motivos daquela sensação. Ela pode, por exemplo, estar com raiva do colega porque tirou um brinquedo da sua mão.

RASGUE E COLE

Idade: De 7 meses a 3 anos.
Tempo: De 10 a 20 minutos.
Espaço: Sala de atividades.
Material: Papel Kraft grande, cola de farinha, revistas e papéis variados (forminha de brigadeiro, embalagem de bala de coco, figurinhas etc.).
Objetivo: Perceber diferentes formas, cores e estruturas tridimensionais.
Desenvolvimento: Faça a cola: misture em uma panela 1 litro de água, 3 colheres de sopa de farinha de trigo e 1 colher de vinagre. Mexa até engrossar e deixe esfriar. Dê às crianças diversas revistas para recortarem sem tesoura. Coloque sobre a mesa uma folha de papel Kraft já pincelada com cola de farinha em toda a área. Deixe à disposição das crianças os vários tipos de papel e recortes de revistas para que elas colem no papel Kraft. Valem sobrepor imagens. Ao final, pode-se fazer um painel coletivo e expor o trabalho.
CADÊ MINHA FOTO
Idade: A partir de 1 ano e meio.
Tempo: Uma hora.
Espaço: Todos os espaços da escola e o tanque de areia.
Material: Fotos das crianças, cola e plástico adesivo.
Objetivos: Reconhecer a própria imagem e a dos colegas; desenvolver a percepção visual.
Desenvolvimento: Encape as fotos com o plástico adesivo para que não estraguem. Elas devem ser as que estavam no trenzinho, descrito na atividade Todo Mundo na Janelinha. Esconda-as no tanque de areia. Quando as crianças entrarem na sala, comente: “Onde estão as fotos do painel? Sumiram! Alguém viu? Não? Vamos procurar? Devem estar em algum lugar na escola...” Indique alguns espaços para elas procurarem as imagens, deixando o tanque de areia por último. Se a foto encontrada não for à da própria criança, peça que ela a entregue ao dono. Quando todos estiverem com as próprias fotos, podem voltar para a sala e colá-las novamente no painel.
CORRIDA DE OBSTÁCULOS
Idade: Até 3 anos.
Tempo: De 10 a 20 minutos.
Espaço: Sala de atividades ou pátio.
Material: Colchonetes, tatames ou tapetes de EVA e obstáculos, como bancos, cordas, túneis, rampas etc.
Objetivo: Desenvolver a coordenação motora, noções de espaço, lateralidade, equilíbrio, deslocamento, esquema corporal, ritmo e atenção.
Desenvolvimento: Organize a sala forrando o chão com os colchonetes. Espalhe pelo ambiente alguns obstáculos. Proponha às crianças diferentes movimentos: ajude-as a rolar com braços e pernas esticados, para frente e para trás; sugira que engatinhem por baixo da mesa ou de uma corda amarrada a uma altura baixa, dentro de um túnel, em uma rampa, em diferentes direções e em ziguezague; dê uma força também para elas andarem de frente e de costas em cima de um banco ou sobre materiais diversos, devagar e rápido, com passos de formiguinha e de gigante; incentive-as a trabalhar o impulso com pulos, saltos para frente e para trás, livres ou sobre obstáculos.
ARTE COM MINGAU

Idade: De 8 meses a 1 ano e meio.
Tempo: 30 minutos.
Espaço: Sala de atividades ou pátio.
Material: Maisena, corante alimentar e água.
Objetivo: Interagir com o espaço.
Desenvolvimento: Em uma panela, dissolva uma colher de sopa de maisena para cada copo de água. A quantidade é de acordo com o número de crianças ou o tamanho do espaço onde a atividade será realizada. Coloque pitada de corante até a mistura ficar com a cor que você deseja. Leve-a ao fogo e mexa até que se transforme em um mingau. Deixe esfriar. Avise os pais para mandarem roupas velhas no dia da brincadeira. Espalhe a mistura no chão da sala onde as crianças vão brincar. Deixe-as andar, engatinhar e rolar sobre o mingau, interagindo com o espaço. Atenção para que todos se divirtam e ninguém se machuque. Incentive as várias possibilidades de movimento.
PINTAR E DESPINTAR
Idade: De 1 a 2 anos.
Tempo: De 10 a 15 minutos.
Espaço: Sala de atividades.
Material: Um vidro grosso (janela, porta de vidro ou outra superfície transparente, desde que bem fixa, para garantir segurança), tinta guache, rolinho, pincel, esponja ou as mãos.
Objetivos: Explorar e reconhecer o corpo como produtor de marcas; perceber e reconhecer as características do vidro (transparência, dureza e frieza); e observar e perceber as transformações, movimentos, formas e cores por meio da luz que atravessa o vidro.
Desenvolvimento: Antes de começar a pintura, estimule as crianças a observar a superfície e suas características (lisa, fria, transparente...). Brinque de fazer caretas do outro lado do vidro, de pôr a mão atrás dele para a criança tentar pegar e de amassar o rosto contra ele. Depois, as crianças podem espalhar a tinta e observar que onde está pintado não há mais transparência. Proponha que elas pintem com o dedo e observem que a transparência volta por onde o dedo passa. Forme uma roda de conversa para retomar as experiências vividas no processo.
MARCA REGISTRADA
Idade: De 1 a 2 anos.
Tempo: De 5 a 10 minutos.
Espaço: Sala de atividades.
Material: Cartolina ou outro tipo de papel e sagu no sabor morango ou uva.
Objetivos: Explorar os materiais (sagu e papel); perceber a marca pessoal; construir a auto-imagem; ordenar formas; e relacionar sensações corporais e registro gráfico.
Desenvolvimento: Pinte com o sagu a palma das mãos das crianças para que elas a imprimam sobre o papel. Você pode pintar a sua e fazer a demonstração. Não faça o trabalho por elas. Dê liberdade de movimentos aos pequenos, mesmo que não façam carimbos, mas pinturas livres (foto na pág. ao lado). Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés, que pode ser feita com as crianças que já andam. Elas podem imprimir os pés enquanto caminham sobre um papel comprido. Chame a atenção para o fato de as marcas ficarem bem visíveis no início e irem desaparecendo à medida que a tinta é gasta.
RODA DE HISTÓRIAS
Idade: 18 meses
Tempo: 30 minutos.
Espaço: Sala de atividades.
Objetivos: Propiciar ao bebê o desenvolvimento da coordenação motora e sonora, enriquecer o aprendizado de forma significativa e facilitar o processo de alfabetização.
Material: Fantoches de animais diferentes.
Desenvolvimento: Todos sentados nas almofadas formando um círculo. O professor conta a história imitando sons e os alunos participam sendo personagem de fantoches.
CASINHA DE CELOFANE
Idade: 4 meses
Tempo: De 15 a 30 minutos.
Espaço: Sala de atividades.
Objetivos: Proporcionar ao bebê diferentes percepções de cores, estimulando sua visão.
Material: Barraca infantil e papeis de celofane colorido.
Desenvolvimento: Pendurar os papéis de celofane dentro da barraca, deitar o bebê e deixar que ele observe.

Chocalho

Idade: de 0 a 3 meses
Tempo: indeterminado
Material: chocalho
Objetivo: desenvolver a percepção auditiva
Descrição:
Nesta fase o chocalho pode ser manipulado pelo adulto, chamando a atenção do bebê pelo som que produz. É bom produzir sons perto de cada ouvido dele e observar as reações, que podem ser de movimento de olhos, braços, pernas e variações na respiração.

Espelho (de mão)

Idade: de 4 a 6 meses
Tempo: indeterminado
Material: espelho
Objetivo: desenvolver o conhecimento de si mesmo
Descrição:
Colocar o bebê em frente ao espelho, deixar que El próprio segure; assim dá-se inicio ao seu reconhecimento.

Oficinas para mexer e remexer objetos

Idade: a partir dos 6 meses
Tempo: indeterminado e diariamente
Espaço: sala de aula
Material: água, bambolês, cones, cordas, garrafas pet e purpurina.
Objetivo: promover a pesquisa livre de vários materiais
Descrição:
Separe vários materiais em quantidade suficiente para todo o grupo. Providencie cordas bambolês, cones e garrafas pet. Organize o espaço e deixe as crianças livres para explorar os objetos. Sua função é envolver a garotada mostrando possibilidades. Balance a corda no chão imitando uma cobra ou faça rolar uma garrafa plástica. Uma boa opção que vai chamar a atenção dos pequenos é colocar água até a metade em uma garrafa pet e adicionar purpurina. Feche bem garantindo que ninguém conseguira abrir o recipiente. Chacoalhe e veja a reação da turma.
                            
Olhem... Esse aqui é o nosso corpo!

Idade: a partir dos 2 anos
Tempo: duas vezes por semana
Espaço: sala de aula
Material: música
Objetivo: estimular o exercício corporal, desenvolvendo a coordenação motora
Descrição:
Ensine as crianças a cantar a seguinte música: ”cabeça, ombro, joelho e pé.olhos, orelha, boca e nariz.cabeça, ombro,joelho e pé joelho e pé”.simultaneamente, mostre a turma quais são as partes do corpo citadas na canção e estimule os pequenos a indicar os membros.pesquise e ensine outras músicas que abordem o corpo para ampliar o repertório.

Tapete das sensações

Idade: de 7 a 12 meses
Tempo: indeterminado
Espaço: suficiente para caber o tapete
Material: retalhos de tecidos em diversas cores e texturas, esponja fina botões e guizos.
Objetivo: desenvolver a percepção tátil, auditiva e visual, enriquecer as descobertas, a partir do deslocamento provocado pela ação de se arrastar e engatinhar.
Descrição:
O tapete das sensações é um excelente recurso para o bebê. Basta solta-lo em cima do tapete que sua curiosidade e ânsia de conhecer farão o resto.

Cinturão de berço ou carinho

Idade: de 4 a 6 meses
Tempo: indeterminado
Espaço: carinho ou berço
Material: brinquedos de fácil manipulação
Objetivo: desenvolver movimentos de braço, mãos e a percepção visual tátil.
Descrição:
É um brinquedo que está ao alcance do bebê, transformando-se num convite a manipulação, servindo como estimulo ao brincar.

Móbile visual

Idade: de 0 a 3 meses
Tempo: indeterminado
Espaço: berço ou carrinho
Material: móbile
Objetivo: desenvolver a percepção visual
Descrição:
Ser estimulado. O móbile preso ao teto ou no berço chamará a atenção do bebê e ele passará bons momentos observando os movimentos das formas e cores, mas se colocado ao alcance de suas mãos ele poderá também provocar movimentos.

Sumiu.

O QUE DESENVOLVE: Antecipação de eventos, capacidades cognitivas de raciocínio e permanência e estabilidade de objetos.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Brinquedos macios e coloridos e toalha, cobertor ou paninho.
DESENVOLVIMENTO / APLICABILIDADE: Coloque vários brinquedos macios e coloridos fora do alcance dos olhos do bebê. Coloque o bebê sentado em sua cadeirinha e sente-se no lado oposto ao dele. Traga um brinquedo e mostre ao bebê. Segure o brinquedo próximo ao seu rosto e fale com o bebê para chamar a sua atenção. Enquanto o bebê estiver observando, cubra o brinquedo com um paninho. Diga ao bebê: “Sumiu!” Espere alguns segundos, descubra o brinquedo e anuncie alegremente: “Achou!” Repita com brinquedos diferentes.
IDADE ADEQUADA: De 0 aos 3 meses de idade.

Amigo Fantoche.

O QUE DESENVOLVE: Desenvolvimento da linguagem, interação social, acuidade visual.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Meia branca limpa e caneta hidrocor.
DESENVOLVIMENTO / APLICABILIDADE: Compre um par de meias brancas, grandes o suficiente para caber em suas mãos. Use as canetas hidrocor para desenhar olhos, sobrancelhas, nariz e ouvidos na parte dos dedos das meias. Use a parte dos calcanhares para desenhar a boca e a língua vermelha. Coloque o bebê no colo, na mesa de trocar ou na cadeirinha. Coloque um dos fantoches feitos de meia na sua mão e comece a cantar, recitar versinhos ou apenas conversar. Coloque o segundo fantoche na outra mão para uma diversão dobrada.
IDADE ADEQUADA: Dos 3 aos 6 meses de idade.

No zoológico.

O QUE DESENVOLVE: Reconhecimento auditivo, capacidade de classificação, desenvolvimento da linguagem, interação social.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Bichinhos de pelúcia, figuras ou fotos grandes de animais, assento para crianças e sua voz.
DESENVOLVIMENTO / APLICABILIDADE: Pegue vários bichinhos de pelúcia ou fotos grandes de animais, coloque o bebê na cadeirinha e sente-se de frente para ele. Segure um dos bichinhos de pelúcia ou uma das figuras próximo ao seu rosto para que o bebê possa ver a sua boca, então imita o som do animal. Deixe o bebê também fazer a imitação do som do animal. Segure o próximo bichinho ou figura e faça o som apropriado. Repita com todos os animais ou figuras. Segure novamente os bichinhos e as figuras, e faça uma pausa antes de imitar o som do animal, assim o bebê poderá antecipar o som.
IDADE ADEQUADA: Dos 6 aos 9 meses de idade.

Brinquedos Colantes.

O QUE DESENVOLVE: Noções de causa e efeito, desenvolvimento motor grosso e fino e solução de problemas.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Papel “contact” transparente de mais ou menos 61cm de comprimento e vários brinquedos pequenos, porém grandes o suficiente para não serem engolidos.
DESENVOLVIMENTO / APLICABILIDADE: Corte uma tira do papel contact na medida citada acima, retire o papel protetor da parte traseira do papel contact e deixe-o no chão com o lado que gruda virado para cima. Coloque alguns brinquedos de tamanho médio como boneca plástica, livro de capa dura e blocos de montar em cima da parte colante do papel. Leve o bebê até os brinquedos e coloque-o sentado perto deles, tente tirar do papel e mostre ao bebê que você não está conseguindo. Peça ajuda! Observe o bebê enquanto ele tenta descobrir como tirar os brinquedos do papel.
IDADE ADEQUADA: De 09 meses à 1 ano de idade.
Caiu.

O QUE DESENVOLVE: Noções de causa e efeito, capacidade cognitivas, desenvolvimento motor grosso e fino e solução de problemas.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Blocos grandes comprados em lojas ou feitos de caixa de leite e superfície grande e lisa.
DESENVOLVIMENTO / APLICABILIDADE: Coloque o bebê sentado no chão e rodeado pelos blocos. Mostre-lhe como construir uma torre empilhando os blocos, um de cada vez. Peça que ele imite você. Quando a torre estiver bem grande, deixe que o bebê derrube tudo! Reconstrua a torre quantas vezes forem necessárias até que o bebê se canse da brincadeira.
Se preferir construa você mesmo os blocos: pegue caixas de leite de tamanhos diferentes, lave-as e seque cuidadosamente, em seguida recorte a parte de baixo delas. Dobre os lados para fazer quadrados e retângulos e feche as extremidades recortadas com fita adesiva ou fita crepe.

Lendo para o bebê.
O QUE DESENVOLVE: A criança escuta as histórias ao mesmo tempo em que visualiza e explora as figuras ilustradas nos livros estimulando assim cada vez mais a sua inteligência. O bebê se diverte ouvindo sua voz e encontra nisso calma e conforto emocional.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Livros infantis. O importante é que tenham uma ou duas palavras por página e ilustrações coloridas. Desenhos são mais definidos para seus olhos que as fotos.
DESENVOLVIMENTO / APLICABILIDADE: Leia para o bebê e deixe-o olhar todas as ilustrações à vontade e sem pressa. Na medida em que ele vai crescendo, deixe que explore as páginas de livros que contenham mais palavras.
IDADE ADEQUADA: Do nascimento em diante
LUVA COM SININHOS

Idade: a partir dos três meses.
O que desenvolve: ajuda a criança a desenvolver a imaginação.
Brinquedo: adquira uma luva de malha ou de lã e pregue em cada dedo pequenos sinos. Se preferir enfeite cada dedo com uma carinha que poderá ser pintada ou bordada, se quiser aplique pedacinhos de lã para imitar os cabelos, ou também colar grãos de arroz, castanhas etc... Com essa luva você pode iniciar as aulas saudando as crianças como se cada dedo tivesse um nome ou para outras brincadeiras de saudação. Você pode também contar pequenas histórias como se cada dedo fosse um personagem.

COBRA DE TECIDO

Idade; a partir de oito meses;
O que desenvolve: coordenação motora, segurança e organização;
Brinquedo: cobra de pano comprido. Costure retalhos de tecido coloridos e variados, encha-os com algodão.
Como brincar: pode ser feito um trenzinho com os bebês que já andam, as crianças vão gostar de apalpá-la e sentir as texturas. Idade: a partir de um ano;
O que desenvolve: desenvolve os sentidos;

PISCINA PARA BEBÊS

Brinquedo: para cada grupo de crianças é bom que se tenha separadamente duas piscinas de borracha ou plástico.
Como brincar: enche-las com balões, jornais ou folhas de revista (logo as crianças rasgarão entusiasmadas), algodão ou papel manteiga (faz ruídos agradáveis ao ser rasgado). No outono esta atividade pode ser utilizada folhas de árvores ou castanhas. É necessário sempre tomar cuidado para que não engulam objetos. Quando estiver quente pode-se colocar a piscina do lado de fora e usar água, por dentro potinhos vazios, baldinhos colheres de plástico, bolinhas coloridas e deixá-los brincar ali

ENCAIXES

Idade: a partir dos seis meses se idade;
O que desenvolve: noção de tamanho e de peso;
Brinquedo: caixas de papelão e potes plásticos d e vários tamanhos e formatos.
Como brincar: coloque um pote dentro do outro, mostrando que o menor cabe dentro do maior. Vire os potinhos dentro de ponta cabeça e coloque um sobre o outro até formar uma torre. Deixe a criança brincar á vontade com os potes e colocar as mãozinhas dentro deles Quando ela pegar um pote sozinha ou dois deles (um dentro do outro vai perceber a diferença de peso.
Você pode montar cubos de diferentes tamanhos com caixas de leite. Recorte o papelão e emende as laterais com fita crepe, depois é só pintar.

TODO MUNDO NA JANELINHA

Idade: 9 meses a dois anos;
Tempo: 30 minutos;
Material: cartolina, caneta hidrocor, cola e uma foto de cada criança;
O que desenvolve: favorece o reconhecimento da própria imagem e da dos colegas.
Em uma cartolina desenhe um trenzinho com o número de vagões correspondente ao número de crianças. Pendure o cartaz na parede da sala antes de eles entrarem.
Aconchegue os bebês e converse com eles mostre a imagem e diga: ”olha aninha.... onde você estava?na praia não é ?seu biquíni era azul?”chame as crianças pelo nome, pois é comum eles receberem apelidos.

SACO SURPRESA      

Idade: dois a três anos;
O que desenvolve: o tato da criança;
Como montar um jogo de percepção tátil: fazer um saco de pano de aproximadamente 20 x 30 cm, colocar um cordão na abertura para fechá-lo e colocar os objetos de diferentes texturas (pente, papel, panelinha, toalhinha e lixa) que sejam conhecidos das crianças.
Como brincar: pedir para uma criança colocar a mão no interior do saco e descobrir o que tem dentro, somente pela percepção tátil, depois que ela nomear o objeto, retirá-lo para ver se a criança acertou. Oferecer objetos diferentes para que a criança toque e diga se são ásperos, lisos ou quentes.